Bem-estar corporativo aumenta produtividade e retenção de talentos: entenda os dados que comprovam
Sabe aquela história de que funcionário feliz trabalha melhor? Pois é, não é só papo motivacional não. Os números estão aí pra provar. O Work-Life Wellness Report 2025, pesquisa do Wellhub, trouxe dados que mostram como o bem-estar virou prioridade absoluta no mercado de trabalho.
88% dos funcionários valorizam o bem-estar no trabalho tanto quanto o salário. Isso mesmo. Aquela ideia de que só o dinheiro no final do mês importa já era. As pessoas querem – e precisam – de um ambiente que cuide da saúde física e mental delas.
E olha que interessante: 89% dos profissionais só consideram empresas que demonstram cuidado real com bem-estar quando estão procurando um novo emprego. Ou seja, se a sua empresa não oferece isso, você já está perdendo talento antes mesmo da entrevista acontecer.
O custo de ignorar o bem-estar
Empresários, prestem atenção nesse dado: 83% dos funcionários considerariam deixar uma empresa que não foca no bem-estar deles. É muita gente saindo pela porta simplesmente porque a empresa não entendeu que cuidar das pessoas é investimento, não gasto.
E tem mais: 47% dos trabalhadores dizem que o estresse no trabalho está prejudicando a saúde mental deles, sendo a principal causa de problemas emocionais. Burnout virou epidemia – 90% dos profissionais relatam passar por isso.
O que realmente funciona
A boa notícia? 79% dos funcionários usam programas de bem-estar quando a empresa oferece. E os resultados aparecem: 61% dos que têm acesso a esses programas se declaram felizes na empresa, contra apenas 36% dos que não têm.
E o que as pessoas mais buscam? Exercício físico lidera disparado. Corrida, musculação, sono de qualidade, tempo com amigos e alimentação saudável ficaram mais de 20 pontos à frente de outras estratégias de autocuidado.
Os profissionais estão buscando academias, clínicas de bem-estar, grupos de corrida e outros espaços de comunidade – com 91% saindo do ambiente de trabalho para aliviar a pressão. E um terço cita a sensação de pertencimento como principal motivação.
O problema é que poucos têm acesso
Aqui mora o problema: apesar de todo mundo concordar que bem-estar melhora performance, apenas 14% dos funcionários têm acesso a programas estruturados de wellness. E essa diferença de 21% impacta diretamente na satisfação.
Mais da metade dos trabalhadores diz que suas expectativas aumentaram no último ano, e menos de 30% consideram os benefícios atuais bons. 68% afirmam que sua situação financeira impede investir no próprio bem-estar – e é aí que a empresa precisa entrar.
Para empresários: é hora de agir
Se você é empresário ou gestor, entenda: investir em bem-estar não é “mimo”, é estratégia. Funcionários saudáveis, tanto física quanto mentalmente, são mais produtivos, faltam menos, ficam mais tempo na empresa e entregam melhores resultados.
70% dos funcionários com programas de wellness avaliam o pacote de benefícios como excelente, contra 36% dos que não têm acesso. A diferença é gritante.
As novas gerações valorizam ainda mais essa questão. Se você quer atrair e reter talentos, precisa mostrar que a empresa se importa de verdade – não só no discurso, mas na prática.
Conclusão: o cuidado começa agora
Cuidar do time é cuidar da empresa. Essa é uma escolha estratégica, humana e sustentável. Quando líderes entendem o verdadeiro valor do bem-estar corporativo empresas, todos ganham. As mudanças começam nas pequenas atitudes e crescem com o envolvimento coletivo.
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Perguntas frequentes
- Quais os principais benefícios dos programas de bem-estar nas empresas?Entre os benefícios estão aumento da produtividade, redução do absenteísmo, maior satisfação dos colaboradores, melhoria do clima organizacional e atração de novos talentos.
- Como iniciar uma política de bem-estar sem grandes investimentos?Comece com ações de baixo custo como flexibilização de horários, incentivo à prática de atividades físicas e criação de espaços acolhedores para pausas e conversas. Ouvir o feedback das equipes também é fundamental.
- Como medir resultados dos programas de bem-estar?Acompanhe indicadores como taxas de rotatividade, absenteísmo, satisfação e engajamento. Realize pesquisas internas para perceber mudanças na percepção de bem-estar.
- Quais as principais barreiras para implementar ações de bem-estar nas empresas?Os maiores desafios são a falta de cultura organizacional voltada ao cuidado, limitação de orçamento e pouca informação sobre práticas eficazes. A educação e o exemplo da liderança são grandes aliados nessa jornada.







